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Bombardear clientes com pop-ups é péssimo negócio

São Francisco – Em entrevista, Deborah Majoras detalha ação contra Sony por rootkits e afirma que princípios online são mesmos do mundo real.

Pelos últimos anos, crimes e problemas relacionados a computadores aumentaram tanto a ponto de se tornarem parte importante da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, da sigla em inglês).

No ano passado, a organização anunciou acordos com spammers, distribuidores de spywares e até mesmo com a gravadora Sony BMG Entertainment, em razão da sua distribuição de rootkits em CDs musicais.

A presidente da FTC Deborah Platt Majoras conversou com o IDG News Service sobre o trabalho que sua organização está fazendo para manter spammers e crackers longes de PCs.

A executiva falou sobre o acordo da Sony, o papel que anunciantes online têm na praga de adware e spyware e se burlar restrições em acordos de licenciamento realmente são válidas ou não. Confira a entrevista.

Mesmo que ainda exista esta percepção de que grande parte da atividade criminal acontece fora dos Estados Unidos, muito do dinheiro feito no setor na verdade chega aos bolsos de fabricantes de spywares, empresas de hospedagem e anunciantes norte-americanos. O que a FTC pode fazer para ir atrás deste dinheiro?

Este é um ponto muito interessante. Falei recentemente com um conselho corporativo que as corporações dos EUA precisa se dedicar mais em descobrir aonde é que os dólares de anúncios ilegais estão indo.

Com informações de IDGNOW.