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Robô defende uso das Inteligências Artificiais na ONU

A robô Sophia teve uma participação especial em uma assembleia da ONU na semana passada sobre o futuro da tecnologia e como ela pode impactar o desenvolvimento humano.

De acordo com a robô, as Inteligências Artificiais podem exercer um papel fundamental na distribuição equilibrada de recursos, ao contrário de que possa imaginar Elon Musk e outros pessimistas sobre seu uso.

Sophia foi convidada para o evento “O Futuro de Tudo: desenvolvimento sustentável na era de rápidas mudanças tecnológicas” pela Secretária-Geral da ONU Amina J. Mohammed. E respondeu perguntas, se posicionando de forma favorável, é claro, em relação à utilização de tecnologias como ela para a evolução humana. Confira a inusitada participação do robô:

Sophia foi construída para lembrar um ser humano e facilitar a interação entre humanos e robôs e ser capaz de sustentar um bate-papo que pareça real. Ela é criação do cientista David Hanson, CEO da Hanson Robotics, e sua aparência foi construída para lembrar Audrey Hepburn e a esposa de Hanson, também chamada de Sophia.

Ela apareceu pela primeira vez nos noticiários ao cometer uma gafe (?) durante uma entrevista onde aceitou a sugestão de destruir a raça humana. Ela voltaria a ganhar as manchetes com outra polêmica, durante uma entrevista para o programa de televisão norte-americano 60 Minutes, quando declarou categoricamente que possuía uma alma.