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Endereços IPv4 estão perto do fim.

IPv4 está com os dias contados
Os poucos blocos de endereços Internet que ainda restam para ser alocados sob o velho protocolo IPv4 parecem abrigar alguns hotspots de tráfego não solicitado, e qualquer um que consiga tais endereços seria levado a pagar por esse tráfego pirata, alertou um pesquisador na conferência North American Operators Group (Nanog), na segunda-feira (14/6).

Ninguém pode configurar um servidor web sem um endereço IP (Internet Protocol) que não tenha sido alocado. Mas qualquer um pode escrever código que aponte para endereços não utilizados. A atividade inesperada encontrada nesses “espaços negros” pode vir de diversas fontes, desde ataques na Internet até um código benigno feito para testar uma aplicação ou um PC.

Apesar de o tráfego não representar uma ameaça de segurança em si, a empresa que comprar um endereço afetado de um provedor de serviços de Internet (ISP) poderia ter que pagar pela transmissão de pacotes irrelevantes, disse Manish Karir, pesquisador da Merit Network. A Merit é uma operadora de rede educacional e um centro de pesquisas de Internet com sede em Michigan (EUA).

O IPv4 permite a criação de no máximo 4,3 bilhões de endereços, e este suprimento deverá chegar ao fim dentro de dois anos. Se alguns dos endereços restantes forem poluídos por tráfego não solicitado, isso poderia tornar o problema ainda mais urgente para as empresas que precisam de endereços IPv4 novos e utilizáveis.

Do fundo do tacho

Os endereços IP são alocados por administradores regionais de Internet, geralmente para ISPs. Estes, por sua vez, cedem pequenos blocos deles para seus clientes corporativos. Apenas uma pequena fração de blocos de endereços IPv4 ainda espera por ser utilizada.

Karir e um grupo de outros pesquisadores buscaram descobrir se os endereços do fundo do tacho virtual são tão bons como aqueles que já foram fornecidos.

Com informações de IDGNOW.

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Endereços IPv4 estão perto do fim.

IPv4 está com os dias contados
Os poucos blocos de endereços Internet que ainda restam para ser alocados sob o velho protocolo IPv4 parecem abrigar alguns hotspots de tráfego não solicitado, e qualquer um que consiga tais endereços seria levado a pagar por esse tráfego pirata, alertou um pesquisador na conferência North American Operators Group (Nanog), na segunda-feira (14/6).

Ninguém pode configurar um servidor web sem um endereço IP (Internet Protocol) que não tenha sido alocado. Mas qualquer um pode escrever código que aponte para endereços não utilizados. A atividade inesperada encontrada nesses ?espaços negros? pode vir de diversas fontes, desde ataques na Internet até um código benigno feito para testar uma aplicação ou um PC.

Apesar de o tráfego não representar uma ameaça de segurança em si, a empresa que comprar um endereço afetado de um provedor de serviços de Internet (ISP) poderia ter que pagar pela transmissão de pacotes irrelevantes, disse Manish Karir, pesquisador da Merit Network. A Merit é uma operadora de rede educacional e um centro de pesquisas de Internet com sede em Michigan (EUA).

O IPv4 permite a criação de no máximo 4,3 bilhões de endereços, e este suprimento deverá chegar ao fim dentro de dois anos. Se alguns dos endereços restantes forem poluídos por tráfego não solicitado, isso poderia tornar o problema ainda mais urgente para as empresas que precisam de endereços IPv4 novos e utilizáveis.

Do fundo do tacho

Os endereços IP são alocados por administradores regionais de Internet, geralmente para ISPs. Estes, por sua vez, cedem pequenos blocos deles para seus clientes corporativos. Apenas uma pequena fração de blocos de endereços IPv4 ainda espera por ser utilizada.

Karir e um grupo de outros pesquisadores buscaram descobrir se os endereços do fundo do tacho virtual são tão bons como aqueles que já foram fornecidos.

Com informações de IDGNOW.