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Usuários brasileiros enfrentam problemas para acessar MSN

MSN é o comunicador mais utilizado no mundo
Desde a manhã desta terça-feira (26/02), o comunicador instantâneo MSN está fora do ar para diversos usuários brasileiros.

O IDG Now! recebeu mensagens de usuários de Santa Catarina, Nova York, Rio de Janeiro e São Paulo reclamando da falha no serviço. Alguns usuários também tiveram problemas para acessar a conta de e-mail do Hotmail.

“Muitos clientes ligaram reclamando que não conseguem abrir o MSN”, relatou Vilson Giazzoni, responsável por um provedor de acesso em Videira, Santa Catarina. “Faço parte de listas de discussões nacionais e muitos colegas enviaram e-mail reclamando que também não conseguiram abrir o MSN”, ele acrescentou.

A Microsoft ainda não soube informar a razão do problema ou sua extensão. A subsidiária brasileira espera uma posição da matriz, em Redmond (Seattle) e estima um retorno do serviço nas próximas duas horas.

Priscila Alves, gerente de marketing da divisão de serviços online da Microsoft, informou no início da tarde que a hospedagem do MSN é distribuída entre os 20 data centers da Microsoft no mundo.

Até o final da tarde da terça-feira, a Microsoft não havia esclarecido o problema, limitando-se a confirmar as falhas nos serviços em um comunicado oficial.

“Estamos informados de que alguns usuários estão encontrando dificuldades para acessar os serviços do Windows Live (Hotmail e Messenger). Estamos investigando ativamente a causa e também trabalhando para tomar as medidas necessárias para resolver esta situação o mais rápido possível. Pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado aos nossos usuários”, diz a nota à imprensa, assinada por Priscyla.

Com 34 milhões de usuários, o Brasil é o país que mais utiliza o MSN. Mundialmente, o serviço tem 210 milhões de usuários.

Um leitor apontou uma alternativa ao serviço da Microsoft. “Minha empresa usa um ‘MSN alternativo’ chamado DB1Messenger. Ele conversa com os comunicadores mais utilizado no mundo – MSN, Skype, etc. – e funciona independente deles. Assim não ficamos na mão quando a Microsoft nos abandona”, comentou Cassio Serea, de São Paulo.

Com informações de IDGNOW.