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Gigantes da tecnologia manifestam repúdio contra outra decisão de Donald Trump

Mais uma vez, o Presidente dos Estados Unidos Donald Trump bate de frente contra a opinião dos principais executivos das maiores empresas de tecnologia do país.

Depois de manifestarem repúdio contra sua política de imigração e sua posição ambiental, eles agora repudiam a decisão de Trump de barrar a presença de transgêneros nas Forças Armadas dos Estados Unidos.

O Republicano reverteu uma política sancionada no governo de Barack Obama e determinou que “o governo dos Estados Unidos não irá aceitar ou permitir que indivíduos transgêneros sirvam em qualquer capacidade nas Forças Armadas”. Trump alega ter debatido a questão com especialistas militares e generais e que a decisão foi baseada nos “custos médicos tremendos” e na “disruptura” provocada pela permanência de transgêneros.

Foi o estopim para um novo embate entre o Presidente e o Vale do Silício, um dos mais representativos polos defensores das liberdades individuais e dos direitos LGBTQ. Sundar Pichai, CEO do Google, foi um dos primeiros a se manifestar contrário à decisão, logo seguido por uma mensagem oficial do próprio Google: “Eu sou grato pelos membros transgêneros nas Forças Armadas pelo seus serviços”, escreveu no Twitter.

Jack Dorsey, CEO do Twitter, juntou-se ao coro e adotou a mesma hashtag usada pelo Google, que pode ser traduzida como “Deixe-os servir”.

Mark Zuckerberg, CEO e fundador do Facebook, também se pronunciou em favor da permanência de indivíduos transgêneros nas Forças Armadas:

Tim Cook, CEO da Apple, foi outro que também aderiu ao movimento de apoio à minoria: