Navegador Opera
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Opera 50 protege contra sites que usam PC de usuários para minerar criptomoedas

Passamos por momentos muito complicados. Malwares os mais diversos representam ameaças cada vez mais assustadoras, e parece que desenvolvedores de antivírus e soluções de segurança chegam quase sempre atrasados quando se trata de nos proteger.

Com o advento das criptomoedas, além disso, vimos também o surgimento de novos milionários e de situações um tanto quanto inusitadas, além de riscos sem precedentes para o usuário comum.

Sites e scripts que sequestram os computadores dos internautas e os utilizam para minerar criptomoedas tornam-se cada vez mais comuns, e o grande problema é que os usuários, além de não saberem que estão com uma praga em suas máquinas, acabam experimentando inúmeros problemas e quedas de desempenho.

Navegador Opera

A prática, conhecida como “cryptojacking”, consome recursos do computador infectado e representa também uma maneira que muitos sites encontraram para monetização. Infelizmente.

Pois bem, você certamente conhece o navegador Opera. Muito conhecido, talvez, como “aquele ótimo navegador que (quase) ninguém usa”, o Opera é, de qualquer forma, uma excelente alternativa, contando inclusive com uma VPN embutida e ilimitada.

A versão 50 do browser, já disponível para download, conta com proteção contra “cryptojacking”, ou seja, contra sites e scripts maliciosos que podem sequestrar seu computador e utilizá-lo, por exemplo, para minerar Bitcoins. Bacana, não? O navegador utiliza uma lista chamada “NoCoin”, a qual é atualizada com frequência conforme novas ameaças “cryptojacking” são lançadas.

Nós somos fãs de criptomoedas, mas simplesmente não aceitamos que websites estejam utilizando os computadores das pessoas para minerar moedas sem seu conhecimento ou consentimento. Com o novo Opera 50, queremos iniciar 2018 fornecendo às pessoas um modo simples para recuperar o controle de seus computadores“, disse Krystian Kolondra, do Opera.

Talvez seja hora de darmos uma chance a este ótimo navegador, não? Ou, pelo menos, de deixá-lo como uma segunda alternativa, sempre à mão.